com tanta guerra e tanta fome,
Homens de terno e outros imundos
Cenas terríveis então ignorem.
Humanos atordoados de tanta loucura
Mãe natureza e mãe dos que morrem ,
No sorriso de crianças que vemos doçura
Infeliz é aquele que mata com a mente
A arma na mente que explande a injúria,
A mente da praga que suja essa gente,
Um espírito maligno que ronda o mundo,
O mesmo espírito que mata o inocente.
Tragédias, catástrofes num desgosto profundo,
Chegamos a ver a noite no dia,
Pela poluição que não acaba um segundo.
O que fazemos para melhora da vida?
Se derrubam árvores e acabam com a terra,
Há tristeza maior que impera e convida.
As pessoas que fazem um mundo de guerra.
Quem pode causar isso tudo eu lhe digo
O humano sujo que sempre erra
Sim! todos erram, uma vez é preciso
Persistir nesse erro e sempre iludida,
E acaba matando o próprio amigo
Por não compreender a alegria contida.
O que seria essa certa alegria?
Ver um sorriso nesse amigo que lida,
Com a criminalidade de pura rebeldia,
Rebeldia de corruptos que roubam o povo;
De toda a corja que não sabe a medida
Medida de ajudar, algo que é novo.
Novo para ladrões que não ligam pra morte
Não ligam para nada que é assombroso,
Assombra um povo que acha que é forte.
Sem saber disso tudo eles sempre se enganam
Acabam sofrendo a cada corte.
O povo à eles a confiança entregam
E acabam sempre em profundo sofrimentos.
E esperam a novela e sempre nem ligam,
Problemas profundos não sempre isentos,
Não acho que um dia isso tudo acaba
O mundo se perdeu em descontroles tremendos.
A ganância da era que ilude e retarda.
Nunca vivemos em tamanha desordem
O mundo que um dia a essa terra acabara.
Então esperamos o que do homem
que manda na terra e não pensa no futuro
sem saber que amanhã o seu filho não dorme.
Aqui e agora faremos um grupo
que com uma frase agora eu finalizo,
"Regue o amor e a paz pro seguro
Que um dia colheremos o bem pro juízo."
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