quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Um conto

Nascemos num mundo irreal
que muitas vezes são simples por fato,
De não conhecermos o que seria normal.
Quando nascemos, somos apenas um humano.
com a simples vontade de crescer e se tornar um ideal.

Quando temos a possibilidade de nos olharmos no espelho
assim, tudo que vemos, lemos, colocamos em prática o que aprendemos.
com o que podemos, respiremos, entendemos,
no pulmão cheio de ares plenos.

Eu vejo tudo quando me formo, num punhal
um sonho, que vejo o que não tem nada de mal
o mal talvez seja o que vemos num grau.
nunca em trezentos e sessenta, e sim num simples mural,
de fantasias e loucuras ao som num campo rural.

Cigarras cantando, o mundo girando, as pessoas falando
o galo berrando, o amor se amando, o relógio contando
a hora num fio, o que acontece num bando,
de humanos que não enxergam o que está retumbando.

O que quero me ver, o que quero ser
o que quero viver, um simples prazer
de poder me conter, na hora do poder
de ser ou não ser, com breve dever,
te poder dizer, não quero morrer,
o mundo foi feito pra dar e vender.
o amor para dar, pois é isso que temos que aprender.
o que podemos vender é ódio e a dor, que não mostramos.
que quando queremos é só esconder,

coisas boas que vem, coisas ruins nem pensar.
o amor pela vida é o que vou levar.
querendo ou não ainda vou respirar.
hoje e sempre vou sempre olhar,
para o céu e enxergar.
o infinito profundo pra sempre sonhar.
um sonho tão linda que ainda vou encontrar.


por fim, sem me desesperar !!!

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